© Rui Sérgio Afonso

Lisboa

13

Januar

2024

15h


Largo de São Domingos

Inauguração da Toponímia Presença Africana em Lisboa

No seguimento do projeto apoiado pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) inserido no Programa BIP/ZIP, a Associação Cultural e Juvenil Batoto Yetu Portugal (BYP) tem o prazer de a/o convidar para estar presente na inauguração das placas toponímicas e da estátua que assinalam algumas personalidades e espaços da presença africana na cidade de Lisboa.

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\n Programa\n <\/h3>\n <\/div>\n

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\n Biografia Oradores\n <\/h3>\n <\/div>\n

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\n ANT\u00d3NIO BRITO GUTERRES<\/strong>\n
Dinamizador comunit\u00e1rio com responsabilidades de gest\u00e3o em projectos de base local e\n comunit\u00e1ria em v\u00e1rios territ\u00f3rios da \u00c1rea Metropolitana de Lisboa. \u00c9 tamb\u00e9m investigador\n no Din\u00e2mia-Iscte\/IUL.\n <\/p>\n

\n JOS\u00c9 BAESSA DE PINA (SINHO).<\/strong>\n
Dinamizador sociocultural. Trabalha como vigilante h\u00e1 23 anos e, h\u00e1 5 na \u00e1rea da\n sa\u00fade, atualmente num centro de sa\u00fade e na \u00c1rea de avalia\u00e7\u00e3o Covid comunidade. O seu\n ativismo tem sido pelas causas sociais, justi\u00e7a e habita\u00e7\u00e3o e racismo institucional. \u00c9\n vice-presidente da associa\u00e7\u00e3o de Cavaleiros de S\u00e3o Br\u00e1s, na Boba freguesia Mina de \u00e1gua\n Amadora, que visa o empoderamento comunit\u00e1rio atrav\u00e9s da dinamiza\u00e7\u00e3o de atividades\n a n\u00edvel educacional, social e cultural.\n <\/p>\n

\n ISABEL CASTRO HENRIQUES.<\/strong>\n
Doutorada em Hist\u00f3ria de \u00c1frica pela Universidade de Paris I Panth\u00e9on-Sorbonne\n (1993) com uma tese sobre Angola oitocentista. Professora Associada com Agrega\u00e7\u00e3o,\n aposentada, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde introduziu os estudos\n de Hist\u00f3ria de \u00c1frica (em 1974) e ensinou Hist\u00f3ria do Colonialismo e Hist\u00f3ria das\n Rela\u00e7\u00f5es Afro-Portuguesas. \u00c9 investigadora do CEsA\/ISEG-Universidade de Lisboa. Al\u00e9m de\n trabalhos cient\u00edficos diversos, como projectos de investiga\u00e7\u00e3o, programas museol\u00f3gicos,\n exposi\u00e7\u00f5es, documentos f\u00edlmicos, col\u00f3quios, confer\u00eancias, publicou artigos e livros, de\n que se destacam recentemente: Roteiro Hist\u00f3rico de uma Lisboa Africana, Lisboa, 2019; De\n Escravos a Ind\u00edgenas. O longo processo de instrumentaliza\u00e7\u00e3o dos Africanos (s\u00e9culos\n XV-XX), Lisboa, 2019; A Descoloniza\u00e7\u00e3o da Hist\u00f3ria. Portugal, a \u00c1frica e a Desconstru\u00e7\u00e3o\n de Mitos Historiogr\u00e1ficos, Lisboa, 2020; \u00abOs Pretos do Sado\u00bb: Hist\u00f3ria e Mem\u00f3ria de Uma\n Comunidade Alentejana de Origem Africana (S\u00e9culos XV-XX), Lisboa, 2020; \u00c1frica e o\n Mundo. Circula\u00e7\u00e3o, apropria\u00e7\u00e3o e\n cruzamento de conhecimentos (s\u00e9culos XV-XX), Lisboa, 2021.\n <\/p>\n

\n MAMADOU BA.<\/strong>\n
Ativista e militante anti-racista decolonial, dedicado \u00e0s lutas pelos\n direitoshumanos das pessoas racializadas e migrantes. \u00c9 licenciado em L\u00edngua e Cultura\n Portuguesapela Universidade Cheikh Anta Diop de Dakar; titular de Curso de Tradutor pela\n Universidade deLisboa, Doutorando em Sociologia no Centro de Estudos Sociais da\n Universidade de Coimbra.\n <\/p>\n

\n MARIA PAULA MENESES.<\/strong>\n
Antrop\u00f3loga mo\u00e7ambicana, doutorada pela Universidade de Rutgers(EUA). At\u00e9 2003, foi\n professora da Universidade Eduardo Mondlane (Mo\u00e7ambique), sendoactualmente investigadora\n do Centro de Estudos Sociais da Universi- dade de Coimbra. De entreos temas que tem\n vindo a trabalhar destacam-se os processos identit\u00e1rios, as fracturas coloniaise a\n quest\u00e3o p\u00f3s-colonial. Publica\u00e7\u00f5es recentes: Law and Justice in a Multicultural Society:\n the\n case of Mozambique (Dakar, Codesria, 2006, em colabora\u00e7\u00e3o com Boaventura de Sousa\n Santose Jo\u00e3o Carlos Trindade). Publicou recentemente Os Saberes Feiticeiros em\n Mo\u00e7ambique:Realidades materiais, experi\u00eancias espiritu- ais. (Coimbra: Almedina, 2019) e\n Mozambique on theMove. Challenges and Reflections (com Sheila Khan e Bjorn Bertelsen,\n 2018).\n <\/p>\n

\n MIGUEL VALE DE ALMEIDA.<\/strong>\n
Doutorado em Antropologia, \u00e9 professor catedr\u00e1tico no ISCTE-IUL einvestigador do\n CRIA, onde dirigiu, at\u00e9 2015, a revista \u201cEtnogr\u00e1fica\u201d. A sua pesquisa \u2013 comtrabalho de\n campo em Portugal, Brasil, Espanha e Israel\/Palestina - tem versado quest\u00f5es deg\u00e9nero e\n sexualidade, bem como etnicidade, \u201cra\u00e7a\u201d e p\u00f3s-colonialismo. Tem v\u00e1rios livrospublicados\n em Portugal e no estrangeiro, destacando-se \u201cSenhores de Si: Uma\n Interpreta\u00e7\u00e3oAntropol\u00f3gica da Masculinidade\u201d, \u201cUm Mar da Cor da Terra: \u2018Ra\u00e7a\u2019, Cultura e\n Pol\u00edtica daIdentidade\u201d, \u201cOutros Destinos: Ensaios de Antropologia e Cidadania\u201d, \u201cA Chave\n do Arm\u00e1rio.Homossexualidade, casamento, fam\u00edlia\u201d, sendo o mais recente \u201cAliyah. Estado e\n Subjetividadeentre Judeus Brasileiros em Israel\/Palestina\u201d. Al\u00e9m de cronista, escritor e\n blogger, tem sidoactivista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado \u00e0 Assembleia da\n Rep\u00fablica em 2009, tendo estado envolvido na aprova\u00e7\u00e3o do casamento igualit\u00e1rio.\n <\/p>\n

\n N\u00c1DIA YRACEMA.<\/strong>\n
Atriz. Inicia a sua forma\u00e7\u00e3o e actividade no teatro universit\u00e1rio de\n Coimbra.Paralelamente cursou Direito na UC. Posteriormente ingressou na ESTC - Escola\n superior deTeatro e cinema. Trabalha como atriz e educadora. Juntam- ente com Cleo da\n Luz e Isab\u00e9l Zuaaforma AURORA NEGRA. O seu trabalho reflete muito sobre aquilo que foi o\n seu percursomigrat\u00f3rio e as suas viv\u00eancias entre Angola, Alemanha e Portugal.\n <\/p>\n

\n NOA K. HA.<\/strong>\n
Ensinou e orientou investiga\u00e7\u00e3o em Universidades de Berlim e Dresden. Atualmente\u00e9\n directora cient\u00edfica interina no Centro Alem\u00e3o de Integra\u00e7\u00e3o e Investiga\u00e7\u00e3o Migrat\u00f3ria -\n DeZIM.O seu trabalho centra-se nos estudos urbanos p\u00f3s-coloniais, na pol\u00edtica de mem\u00f3ria\n migrantediasp\u00f3rica, nos estudos cr\u00edticos da integra\u00e7\u00e3o e na cr\u00edtica do racismo. Ap\u00f3s\n estudar planeamentopaisag\u00edstico na Universidade T\u00e9cnica de Berlim, concluiu um\n doutoramento em arquitecturasobre informalidade e racismo utilizando o exemplo do\n com\u00e9rcio de rua em Berlim. Dirigiu oCentro de Estudos de Integra\u00e7\u00e3o na Universidade\n T\u00e9cnica de Dresden at\u00e9 Julho de 2020. Fez parte da direc\u00e7\u00e3o do Conselho das Migra\u00e7\u00f5es de\n Berlim e esteve envolvida em v\u00e1rias iniciativasp\u00f3s-coloniais. Em 2012 coorganizou a\n confer\u00eancia Decolonize the City! na Funda\u00e7\u00e3o RosaLuxemburgo.\n <\/p>\n

\n KALAF EPALANGA.<\/strong>\n
Escritor e m\u00fasico nascido em Benguela, Angola e radicado em Berlim. Comom\u00fasico, foi\n co-fundador da editora discogr\u00e1fica Enchufada e \u00e9 da banda Buraka Som Sistema(em hiato\n desde ent\u00e3o 2016). Escreveu cr\u00f3nicas para o jornal P\u00fablico, GQ Magazine (Portugal)e REDE\n Angola, atualmente escreve para revista liter\u00e1ria brasileira Quatro Cinco Um. \u00c9\n tamb\u00e9mcurador da edi\u00e7\u00e3o African Book Festival 2021. Publicou duas colec\u00e7\u00f5es de cr\u00f3nicas\n 'Est\u00f3rias deAmor para Meninos de Cor' e 'O Angolano que Comprou Lisboa (Por Metade do\n Pre\u00e7o)'. 'Tamb\u00e9mos Brancos Sabem Dan\u00e7ar' \u00e9 o seu primeiro romance.\n <\/p>\n <\/div>\n <\/div>\n <\/div>\n <\/div>\n<\/div>\n\n

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\n Debate - 30 Junho\n <\/h4>\n\n\n\n

\n \n \n \nMadragoa - 1, antigo bairro do Mocambo. 2021 \u00a9 Nome do autor da foto\n \n

\n \n \n \nMadragoa - 2, antigo bairro do Mocambo. 2021 \u00a9 Nome do autor da foto\n \n

\n \n \n \nMadragoa - 3, antigo bairro do Mocambo. 2021 \u00a9 Nome do autor da foto\n \n

\n \n \n \nMadragoa - 4, antigo bairro do Mocambo. 2021 \u00a9 Nome do autor da foto\n \n \n \n\n

\n Fiel ao nome \u2013 que transporta ra\u00edzes angolanas \u2013, Bairro do Mocambo, atual Madragoa, tornou-se, a\n partir do s\u00e9culo XVI, um espa\u00e7o da presen\u00e7a negra em Lisboa, massificada no esteio da Escravatura, e\n evidenciada, entre outros objetos e reali- dades, na fama das \u201cbolsas\n de mandinga\u201d. Recuperamos a her- an\u00e7a desses amuletos protetores a partir da Hist\u00f3ria da In-\n quisi\u00e7\u00e3o, que testemunha um passado rico em estrat\u00e9gias de resist\u00eancia e integra\u00e7\u00e3o. Com liga\u00e7\u00e3o a\n S\u00e3o Bento, hoje palco de novas lutas negras.\n \n

\n Aguentaram press\u00f5es e amea\u00e7as de tortura por quase um ano, at\u00e9 cederem \u00e0 \u201csalva\u00e7\u00e3o\u201d da confiss\u00e3o e\n do arrependimento. Presos em 1730, Jos\u00e9 Francisco Pereira e Francisco Jos\u00e9 Pedroso, ambos negros,\n oriundos da outrora Costa da Mina \u2013 hoje Benim \u2013, foram condenados pela Inquisi\u00e7\u00e3o de Lisboa por\n feiti\u00e7aria e supersti\u00e7\u00e3o.\n \n\n

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\n SUBT\u00cdTULOS DE TEXTOS SEGUND\u00c1RIOS\n
"At vero eos et accusamus et iusto odio dignissimos ducimus qui blanditiis prae- sentium\n voluptatum deleniti atque corrupti quos dolores et quas molestias excep- turi sint occaecati\n cupiditate non provident, similique sunt in culpa qui officia dese- runt mollitia animi, id est\n laborum et dolorum fuga. Et harum quidem rerum facilis est et expedita distinctio. Nam libero\n tempore, cum soluta nobis est eligendi optio cumque nihil impedit quo minus id quod maxime placeat\n facere possimus, omnis voluptas assumenda est, omnis dolor repellendus. Temporibus autem quibusdam\n et aut officiis debitis aut rerum necessitatibus saepe eveniet ut et voluptates repu- diandae sint\n et molestiae non recusandae. Itaque earum rerum hic tenetur a sapi- ente delectus, ut aut reiciendis\n voluptatibus maiores alias consequatur aut perfer- endis doloribus asperiores repellat."\n \n

\n "At vero eos et accusamus et iusto odio dignissimos ducimus qui blanditiis prae- sentium voluptatum\n deleniti atque corrupti quos dolores et quas molestias excep- turi sint occaecati cupiditate non\n provident, similique sunt in culpa qui officia dese- runt mollitia animi, id est laborum et dolorum\n fuga. Et harum quidem rerum facilis est et expedita distinctio. Nam libero tempore, cum soluta nobis\n est eligendi optio cumque nihil impedit quo minus id quod maxime placeat facere possimus, omnis\n voluptas assumenda est, omnis dolor repellendus. Temporibus autem quibusdam et aut officiis debitis\n aut rerum necessitatibus saepe eveniet ut et voluptates repu- diandae sint et molestiae non\n recusandae. Itaque earum rerum hic tenetur a sapi- ente delectus, ut aut reiciendis voluptatibus\n maiores alias consequatur aut perfer- endis doloribus asperiores repellat\n \n

\n SUBT\u00cdTULOS DE TEXTOS SEGUND\u00c1RIOS\n
"At vero eos et accusamus et iusto odio dignissimos ducimus qui blanditiis prae- sentium\n voluptatum deleniti atque corrupti quos dolores et quas molestias excep- turi sint occaecati\n cupiditate non provident, similique sunt in culpa qui officia dese- runt mollitia animi, id est\n laborum et dolorum fuga. Et harum quidem rerum facilis est et expedita distinctio. Nam libero\n tempore, cum soluta nobis est eligendi optio cumque nihil impedit quo minus id quod maxime placeat\n facere possimus, omnis voluptas assumenda est, omnis dolor repellendus. Temporibus autem quibusdam\n et aut officiis debitis aut rerum necessitatibus saepe eveniet ut et voluptates repu- diandae sint\n et molestiae non recusandae. Itaque earum rerum hic tenetur a sapi- ente delectus, ut aut reiciendis\n voluptatibus maiores alias consequatur aut perfer- endis doloribus asperiores repellat."\n \n

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